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Campanha do Agasalho 2009

Tuesday, March 13, 2018



Nunca Me Interessei Em Imiscuir-me Em Saber Da Vida “Alheia” das pessoas! Nada mesmo.

Vivo sempre como sei existir. Estou sempre presente e fiel às minhas convicções e pensamentos. “Cúmplice” e atento ao meu viver. À vida franca e sincera inapagável de mim. Tento “conduzi-la” com verdade. De forma exímia e preciosa como encaro o mundo. O Planeta feito de pessoas adoráveis e ternas. Majestosas. Doces. Carinhosas.
Nunca procurei ou busquei a vida dos outros. Do seu ser admirável e de excelência.
“Entrincheirei-me” há muito só preocupado. De dor e desencanto nos seus sentimentos valiosos e perfeitos. Que me merecem toda a estima e consideração.
Nunca me interessou saber como vivem e existem?
Têm mundos exclusivos que são admiráveis e de encanto. Pertenças suas. Só a elas dizem respeito.
A vida dessas pessoas é só delas. “Explosíveis” de si com brilhantismo e um caráter extraordinário.

Têm histórias a contar no seu estar delas. Nunca me maltrataram ou disseram nada de mal do que sou.
São-me imprescindíveis. Pela amizade. Pelo conforto que vai nelas. Pela harmonia e tranquilidade que me transmitem. Fico feliz por tentarem ser agradáveis e lindos quando surgem na sua ternura e beleza.
Que tento “embelezá-las” e retribuir meritoriamente de formas terna e em paz.

São e difundem a amizade e magia sensata e sóbria de se aperceberem e entenderem. Que lhes corre no “sangue”. De forma notável e de enternecer por deslumbrarem e arrebatarem.
E, eu não tenho de saber. São pessoas fascinantes e majestosas. Vivem uma vida que é deles. Que tentam construir sublimemente no seu ser perfeito e maravilhoso.

Nunca me Interessei em imiscuir-me em saber da vida “alheia” das pessoas! Essa vida é só delas. Pertencem-lhes.

Não tenho nada que saber o que proferem ou dizem? Como vivem? Como amam e existem? Seria incomodá-las muito. Seria intrometer-me sem sentido. Seria pouco educado se o fizesse. E, isso, é fulcral no meu gasto ser.
São preciosas. Pertinentes para comigo.
Gosto imenso delas. Dessas pessoas. Sempre fabulosas. Constantemente Grandiosas.
É tudo.

António Pena Gil